Assim como a fênix renasce das suas cinzas o G.A. G renasce da sua purpurina em todo seu esplendor para ajudar o MGM na luta contra a homofobia e confirmar nosso orgulho em sermos cidadãos L.G.B.T. e dizer que nunca iremos desistir da nossa luta, pois toda uma geração de pessoas não homofóbicas depende da nossa luta.
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quarta-feira, 29 de maio de 2013
2º reuniao homossexualidade e religiao
Religiões que
aceitam a homossexualidade
•
O
Espiritismo, o Espiritualismo (Umbanda, Candomblé, Quimbanda) e religiões
orientais (Budismo, Xintoísmo, Zen-Budismo) não fazem restrição alguma ao
homossexualismo.
•
Do
livro "Xogum", de James Caldwell, retratando a sociedade japonesa dos
idos séc. XVI:
•
_"Se
um homem quer ficar com outro homem, o que nos importa isso? Isso, é assunto
apenas entre eles!"
•
E
normalmente era praticado entre samurais, a classe guerreira e portanto a única
dominante no Japão, posto que eles podiam portar as duas espadas, a faca
(kanza), curta para praticar o "sepukku" ou suicídio cerimonial e
espada mortífera (katana) usada em combate...; somente os samurais podiam usar
as duas espadas!
•
O
Espiritismo Kardecista é mais explícito, informando não haver qualquer dissenção
contra ao amor entre duas pessoas do mesmo sexo, condenando porém a
promiscuidade, a pederastia!
Igreja
evangélica gay
•
A Igreja Cristã
Contemporânea já possui seis templos no Rio de Janeiro e um em Minas
Gerais. Agora, inaugura sede em São Paulo com o slogan "Levando o amor de
Deus a todos, sem preconceitos" e uma programação religiosa aberta ao
público que inclui balada gospel, encontro de solteiros e casais e de grupos de
apoio à adoção.
sexta-feira, 24 de maio de 2013
quarta-feira, 22 de maio de 2013
Rumo ao sucesso Gag
Nossa reunião foi divina e essa foi a nossa principal pauta: sucesso
Entenda o casamento gay em
cartório
Conselho Nacional de Justiça aprovou resolução
nesta terça-feira (14).
Ato obriga cartórios a realizar qualquer tipo de união homossexual no país.
O que éAto obriga cartórios a realizar qualquer tipo de união homossexual no país.
O Conselho Nacional de Justiça, órgão de controle externo das atividades do Poder Judiciário, obrigou todos os cartórios do país a cumprirem a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), de maio de 2011, de realizar a união estável de casais do mesmo sexo. Além disso, obrigou a conversão da união em casamento e também a realização direta de casamento civil entre pessoas do mesmo sexo.
Como é hoje
Não há uma legislação permitindo o casamento gay no Brasil. Hoje, os casais são amparados pela decisão do STF, que equiparou a união estável à dos casais heterossexuais, o que permitiria sacramentar uniões entre pessoas do mesmo sexo em cartório.
Motivo
Na prática, muitos cartórios continuavam negando o pedido dos casais alegando ausência de lei, mesmo após o entendimento do STF. Por isso, alguns Tribunais de Justiça, a quem estão subordinados, começaram a obrigar os cartórios a realizar as uniões, por meio de provimentos (instruções administrativas).
O que muda
Como os provimentos foram feitos somente em 12 estados e no DF, o CNJ decidiu fazer uma regra nacional. Agora, qualquer cartório é obrigado a realizar uniões estáveis, conversão de união em casamento civil e ainda o casamento civil, o que valerá a partir da publicação da resolução no Diário de Justiça.
Brecha
Como a resolução não tem força de lei, ainda há a possibilidade de que cartórios continuem a se negar a realizar as uniões. O STF, no julgamento da causa, recomendou ao Congresso Nacional que aprovasse a legislação, mas o projeto de lei da senadora Marta Suplicy (PT-SP), prevendo os mesmos direitos de união aos casais homossexuais, foi encaminhado à CCJ (Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania) do Senado em junho do ano passado. Desde então, aguarda análise. Além disso, a resolução ainda poderá ser questionada por mandado de segurança no Supremo.
União estável x casamento civil
Existem diferenças na formação, na extinção e no caso de morte de um dos companheiros.
Casamento
|
União estável
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Início: é uma união formal, feita
apenas por um juiz de paz ou de direito e gera uma certidão de casamento no
registro, tornando as pessoas casadas no papel.
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Início: é uma união duradoura,
pública e contínua. Basta morar junto ou, morando separado, ter a intenção de
formar uma família. Pode ser formalizada em um contrato no tabelionato de
notas.
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Estado
civil:
casados. São cônjuges para efeito do Código Civil e podem adotar o nome do
outro.
|
Estado
civil:
continua solteiro, viúvo, divorciado.
|
Direitos: durante a relação são os
mesmos estabelecidos no Código Civil, como plano de saúde, seguros de vida,
pensão alimentícia e divisão dos bens adquiridos em caso de rompimento.
|
|
Separação
e divórcio: são
formais e realizados perante o Poder Judiciário ou com registro em cartório,
se não há filhos.
|
Separação
e divórcio: basta
interromper a união, um dos companheiros sair de casa, por exemplo.
|
Morte: o companheiro fica em
igualdade de condições com outros parentes, como os filhos exclusivos do
outro cônjuge, na divisão da herança.
|
Morte: tem direito aos bens
adquiridos durante a união, mas pode ter de recorrer à Justiça.
|
Judiciário x Legislativo
A polêmica sobre as uniões homossexuais chegou ao Supremo depois que muitos casais recorreram à Justiça para equiparar suas uniões às de casais heterossexuais, para dividir bens e adotar filhos, por exemplo. Na ausência de uma lei, o Judiciário vinha decidindo caso a caso, até que a Corte tomou a decisão final.
Como não cabe ao Poder Judiciário legislar, muitos cartórios podem rejeitando aplicá-la. Segundo o presidente do CNJ, seria "contrassenso" esperar o Congresso. Por isso, a resolução foi aprovada por 14 a 1.
A polêmica sobre as uniões homossexuais chegou ao Supremo depois que muitos casais recorreram à Justiça para equiparar suas uniões às de casais heterossexuais, para dividir bens e adotar filhos, por exemplo. Na ausência de uma lei, o Judiciário vinha decidindo caso a caso, até que a Corte tomou a decisão final.
Como não cabe ao Poder Judiciário legislar, muitos cartórios podem rejeitando aplicá-la. Segundo o presidente do CNJ, seria "contrassenso" esperar o Congresso. Por isso, a resolução foi aprovada por 14 a 1.
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